Luiza Brunet não gostou nada de ter tido uma dívida de R$ 646 mil com o Banco Bradesco exposta na imprensa. Por meio da ferramenta Stories do Instagram, a ex-modelo se revoltou com a empresa e fez uma grave acusação. Ela ainda informou que parcelou a dívida em duas vezes e que o pagamento já foi feito há pelo menos três meses, o que a deixou com o nome limpo na praça. No entanto, o sigilo bancário não funcionou como deveria.
Conforme manda o figurino, a estrela solicitou a um gerente da instituição financeira o sigilo bancário. Apesar de todo prestígio, a atriz não teve o seu pedido atendido. Ela queria evitar que a pendência se tornasse de conhecimento público para preservar a sua boa imagem. Luiza Brunet ressaltou não ter vergonha de dever, e desmistificou que pessoas famosas não podem ter problemas financeiros.
“Não tenho vergonha de nada, pois não devo nada ao Bradesco, paguei minha dívida há mais de quatro meses e sigo minha vida sem prejudicar ninguém. Não vou falar aqui do absurdo que é o Banco Bradesco descumprir o direito que todos os correntistas têm ao sigilo bancário. Aqueles que buscaram essa história para tentar atingir minha imagem é que têm que se envergonhar do que fizeram”, iniciou a estrela nos Stories do Instagram.
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Luiza Brunet acusou o Bradesco pela cobrança de “juros imorais”. Além disso, a estrela disse que foi prejudicada por uma pessoa mal-intencionada. “Por isso me causou surpresa essa notícia divulgada para atender aos interesses espúrios de uma pessoa que não se conforma com a mudança da minha vida. De uma forma ilegal, o que a instituição financeira fez foi mostrar que sou uma pessoa comum. Que tenho momentos bons e outros não tão bons. Quero falar sobre resiliência”.
Quero falar sobre os juros imorais que são cobrados diariamente de milhões de cidadãos. Alguns, infelizmente, não têm a oportunidade que tive de discutir e pagar o valor correto. Muitas pessoas não sabem, mas há hoje leis que protegem elas desses abusos diário. Aquelas que se encontram na situação que eu vivi, mas que não têm o auxílio de advogado, precisam procurar as defensorias públicas, a Ordem dos Advogados do Brasil, para que tenham a possibilidade de, como eu, resolverem a situação dentro do que a lei manda”, concluiu.